Fala PessoAll,
Em minhas navegadas encontrei algo bem interessante que fala sobre a questão do monop
ólio que a Microsoft sempre foi acusada e aí mostra que os acusadores nem sempre são tão inocentes assim.
O artigo mostra que a Apple que tanto falou mal e acusou a Microsoft por forçar seus clientes a usar seus produtos (I.E no Windows por exemplo) está fazendo a mesma coisa com seus produtos. Por exemplo?? Você consegue comprar músicas da Apple para seu iPod sem usar o software da Apple iTunes? Não né? Você consegue usar o hardware do iPod para instalar outro sistema operacional, firmware, o que seja? Não né? O que é isso? Monopólio. Simplesmente a Apple está fazendo o que a Microsoft sempre fez! Só que quem tem fama de mal é a Microsoft por isso ela é mal vista! Mas... você pode comprar um pc com Windows e simplesmente formatar e instalar o Linux ou o que quer que seja, não pode? E aí, quem é mocinha e que é vilão?
Logo de cara informo que não sou a favor (nem contra) de nenhuma das duas. Cada um tem a opção de virar seguidor de quem quer que seja, ou até mesmo das duas ao mesmo tempo... Tem gente que nasceu pra isso!
Uma opção: Você também pode abrir mão de tudo isso e comprar uma máquina de escrever elétrica, sem sistema operacional e substituir seu PC com Windows, como também comprar um walkman para não usar mais o iPod. Fica a seu critério escolher uma dessas modernissimas ferramentas! Rsrsrs. São livres!!!
Leiam o artigo inteiro, vale a pena!
Clique aqui para ler...
Abraço a todos.
Atc,
Gerson Júnior
terça-feira, 25 de setembro de 2007
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Bem interessante! NORMOSE
Fala PessoAll,
Bom, nem só de tecnologia nós vivemos. Achemos bom ou ruim, vivemos numa sociedade (existem fanáticos que acham muito ruim). E em vivendo numa sociedade, muitas vezes nos vemos pressionados a sermos como a sociedade quer que sejamos, e muitas vezes nos tornamos outras pessoas para atender a esses requisitos, que muitas vezes nem sequer existe. Uma amiga que trabalha comigo, Luciana Godoy, me mandou um texto que me fez refletir sobre isso. Achei esse texto bem interessante e resolvi compartilhar aqui. Bom, acho válido salientar que você NÃO deve tomar o texto como um pretexto para se tornar um louco, nunca mais fazer a barba, nem comprar roupas novas e etc. Rsrsrs. O texto apenas mostra que não devemos nos cobrar tanto, devemos SIM, nos tornarmos pessoas felizes. Valeu... bom proveito.
--------------------Início do texto----------------------
NORMOSE
Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o
fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me
pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de
normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão.
Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito
normal é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se
"normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam
de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações
de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós?
Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto
poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você
seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha
presença através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que
não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem
for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a
ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de
sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o
verão chegar?
Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que
você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim
aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de
viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula.
Não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser
original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros.
É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou
crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos
mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos
homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e
felizes.
Martha Medeiros ( 05.08.07 - Jornal Zero Hora - P.Alegre - RS)
--------------------Final do texto-----------------------
Abraços.
Atc.
Gerson Júnior
Bom, nem só de tecnologia nós vivemos. Achemos bom ou ruim, vivemos numa sociedade (existem fanáticos que acham muito ruim). E em vivendo numa sociedade, muitas vezes nos vemos pressionados a sermos como a sociedade quer que sejamos, e muitas vezes nos tornamos outras pessoas para atender a esses requisitos, que muitas vezes nem sequer existe. Uma amiga que trabalha comigo, Luciana Godoy, me mandou um texto que me fez refletir sobre isso. Achei esse texto bem interessante e resolvi compartilhar aqui. Bom, acho válido salientar que você NÃO deve tomar o texto como um pretexto para se tornar um louco, nunca mais fazer a barba, nem comprar roupas novas e etc. Rsrsrs. O texto apenas mostra que não devemos nos cobrar tanto, devemos SIM, nos tornarmos pessoas felizes. Valeu... bom proveito.
--------------------Início do texto----------------------
NORMOSE
Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o
fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me
pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de
normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão.
Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito
normal é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se
"normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam
de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações
de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós?
Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto
poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você
seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha
presença através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que
não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem
for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a
ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de
sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o
verão chegar?
Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de
exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que
você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim
aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de
viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula.
Não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser
original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros.
É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou
crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos
mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos
homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e
felizes.
Martha Medeiros ( 05.08.07 - Jornal Zero Hora - P.Alegre - RS)
--------------------Final do texto-----------------------
Abraços.
Atc.
Gerson Júnior
Assinar:
Postagens (Atom)